PODRIDÃO
ESPERANÇAS DO PASSADO
Ação retrógrada,
Nada me agrada,
Caio no abismo levado pela avalanche
Que a este enche.
Junto com as distrações e enganos
Não posso mais confiar em mim,
Meus sentidos humanos.
Caio fora do planeta, mas nunca serei sol
Mato a barata com veneno aerosol
Para que? Para que estou escrevendo isso?
Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.
Nem a ciência sabe tudo
Por que eu deveria saber?
Sou o fim desta cadeia carbônica
Sou um selvagem na era eletrônica
Uma imagem que se desvanece
Quando perco o controle e você aparece
Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo
Ao fim do que tudo foi um dia
Sou eu percebendo meu corpo caindo
De tantos tremores que pela madrugada podia
Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás
Todos os nossos sentimentos contrários
Por todas as nossas precipitações
Agora já não é mais tão envolvente
Para explicar tudo isso com poucas citações
Que se concluem para agir como um solvente
De todos estes meus pensamentos insensatos.
Humanos são piores que insetos.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
PAVIMENTO
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Ocorrido
domingo, 6 de novembro de 2011
NOVO EMBRIÃO
Esta fotografia resulta de um mosaico de 33 imagens obtidas por um telescópio no Arizona, EUA. As estrelas aqui retratadas têm cerca de 300 milhões de anos, sendo muito mais novas do que os 5.000 milhões de anos do nosso Sol. Legenda completa (em inglês).
Fonte: NASA
A solidão se compõe de sentimentos do abandono...
A carência é necessidade de companhia
Em um dia de sol, numa noite fria
Relâmpagos de existência na eterna velocidade da luz
Sem som a vida começou e com música ela termina
A silhueta de uma bela mulher, uma linda sombra
Na escuridão dos meus pensamentos
Momentos que se perdem no vácuo
A solidão de uma pequena estrela na imensidão de uma gigantesca galáxia.
Sol sem sistema solar
Sinfonias sem som no planeta Terra
Soldado sem sorte morre na guerra.