BOM DIA MINHA !!!

PODRIDÃO

PODRIDÃO
Apenas o que fingimos não ser.

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.



sábado, 16 de outubro de 2010

ITAQUERA











SP – Itaquera


Frio coração paulistano.


Primeiro veio o amor, a dor eufórica da paixão.

Depois a dor da saudade, perdido na imensa cidade achei felicidade.

Agora a dor da perda, perda de algo que nunca tive.

A dor da solidão e o sentimento que ainda vive.

Suei a madrugada toda, sonhando com sua pessoa.

Na imensidão da vasta urbe, procurava seu rosto, algum sinal de você, algum rastro de sentimento.

O momento que antecede e a atitude de quem cede, pelo outro, por ele mesmo.

Suas ações são minhas emoções, memórias que guardo para o momento raro que aguardo ainda com você.

Uma nova visão em meus sonhos e a melhor visão na minha realidade.

Dias passam desapercebidos por entre nós. Atravessando a galáxia da insegurança.

Usei o insulfilme da alma.

Arruína-se em meio ao sujo pensamento.

Dias intransigentes.

Me atolo na minha própria armadilha individual, dois momentos consecutivos que me deram os motivos para sentir e querer, querer e querer.

A dinastia da mente, a doutrina que não consigo entender.

A sentença de vida e a sujeira moderna.

Suspenso pelos próprios impulsos, a vontade que me direciona para a disposição.

Espero que as novas possibilidades sejam otimamente aproveitadas.



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