PODRE-SP: Desordem Sentimental

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Desordem Sentimental

Imagem cedida por http://www.mdig.com.br

Pensamentos Soltos

Derradeiros desejos estabelecidos
Momentos carecidos
Sentimentos encarcerados
Sofrimentos encerrados
Uma vida sem vontades
Uma vida com muita vontade
De viver.
Por onde andam nossos pensamentos
Onde se escondem nossas lembranças
Perdidas ou ocultas na imensidão da nossa mente
Vivo com vontade de morrer
Morro com a verdade de viver
Viver ou Viver
Vencer a qualquer custo
Viver a qualquer custo
Morrer por nada...

PODRIDÃO

ESPERANÇAS DO PASSADO

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Desordem Sentimental

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