PODRE-SP: O LAR DA IGNORÂNCIA.

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

O LAR DA IGNORÂNCIA.

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Eu sou o Planeta

Sou o Orbe solitário, observado por uma pequena esfera
Sou um monstro vivo com milhões de organismos
As minhas veias estão em ebulição
Dentro de mim há calor e explosão
Estou doente, cheio de fumaça
Estou ciente das grandes ameaças
Eu sou o Planeta
Me renovando a cada dia
Lutando para não me destruir
Girando pelo sistema
Sangue escorre mas não é meu
As forças se acabam mas não são minhas
Estou com o câncer da ganância
Infestado por uma raça que não se contenta
Eu sou o Planeta.

PODRIDÃO

ESPERANÇAS DO PASSADO

terça-feira, 13 de novembro de 2012

O LAR DA IGNORÂNCIA.

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