BOM DIA MINHA !!!

PODRIDÃO

PODRIDÃO
Apenas o que fingimos não ser.

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

RENOVAÇÃO














Dia Novo

Parcelas de culpa todos nós temos
A engrenagem defeituosa do sistema
Viver somente pelo natural, nunca conseguiremos
Na futilidade de consumir, luxúria é a arma
Responsabilidades são abstratas, ao menos para mim
Amor de mentira, sangue de barata e modelos padronizados
Fingimento, não-sentimento, lamentando até o fim
Ilusão, enganação, a ação da televisão nos deixa hipnotizados
Caímos no abismo das miragens coloridas
Modinha, tendência, merdas que destroem vidas
A Liberdade apoiando todo o tipo de ações contrárias
com a banalização de valores , não são idéias libertárias”.
O que queremos é mudança à partir da conscientização
Respeito por aqueles que acreditam no bem comum sem elitização
Humildade para aceitar opiniões, coerentes ou não
Sofrendo pelo mundo das cidades mudas
Com eterno medo de comunicar-se em vão
Vivendo apenas pelo fato de contrair disputas imundas
O dinheiro é o artefato que destrói tudo
Que constrói tudo
Para construir novamente as bases do que vai ser destruído
São planos insanos que nem Stephen King imaginaria
São idéias malucas que nem Freud explicaria
Continuamos com as desvantagens da nossa ambição
Saudamos as claras vertigens da nossa total alucinação
E os fins são caixões de madeiras nobres
Que nunca serão enterrados com os pobres
Coisas que a gente pensa, se choca e ironiza
Loucura e insensatez que nos matam e isso ameniza
O sofrimento de ver a vida se perdendo como valor banal,
A eterna perseguição pelo status material e o medo da perda carnal.






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