BOM DIA MINHA !!!

PODRIDÃO

PODRIDÃO
Apenas o que fingimos não ser.

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.



segunda-feira, 31 de maio de 2010

CYBER DESTINO.




Méritos


Poses estranhas assumidas por pessoas normais

Posses normais assumidas por estranhos animais

Humanos e seus critérios

Fazem dos dias atuais uma sentença ilógica e ameaçadora

A caçadora de nossas vidas, da vida do mundo

Imundo, a palavra que não existe e não me serve

O que se escreve não pode ser dito, apenas lido e nunca repetido.

Somos as exigências que nunca foram feitas

Doses de um super elixir, a imortalidade dos nossos sonhos

As sentenças de um juiz cego, a justiça cega e os cegos injustiçados

Uma torre de lamentações e um lago de desejos

A mulher que me serve, o que se escreve é só por ela

Sempre para ela e mesmo nas trevas continuo a enxergar

Sinto seu perfume e deste final absurdo me torno imune

Intruso de minha própria ilusão, desilusão.

Já não me atrevo mais a escrever nem a ver isso tudo que não posso entender.

Quero apenas soletrar seus méritos e descrever as suas sensações, pois quando você sente eu sinto você.

Muralhas de nossos egos e os cegos continuam a lutar por justiça

O que vejo não almejo e o que escrevo eu não devo comentar

Me tornei tudo o que não queria ser e me auto desacreditei

Viverei para saborear o que não posso degustar.

Milhares de gostos improváveis e centenas de rostos decifráveis.

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