Sonhos Humanos
Escrevo de manhã, quase sob o sol do meio-dia
Um dia diferente, sexta-feira de outono
Os pássaros orquestravam uma bela melodia
E a calma prevalecia com o movimento em abandono
Um velho índio peruano tocando sua flauta
Emanava um som muito suave a atraente,
Mas as notícias ainda eram com a tragédia em pauta
E as pessoas morriam de seis em seis em vários acidentes.
Nada se diferenciava na verdade,
Eram os epílogos dos escritos de manhã
Tudo parecia estar em perfeita ordem
Como a praia está para a areia
Um dia passado à beira do belo mar
Meu desejo era sentir seu corpo perfumar
Meus sonhos, coloridos com seu canto de sereia
Aos nativos de todo o antigo Atlântico
Gerações e gerações passadas como um tênue cântico
A maioria das pessoas encontravam-se desesperadas
Não sei se eram elas ou eu, as cenas recuperadas
Mostravam a Desilusão dos Sonhos Humanos
E a realização dos sonhos de alguns Cubanos
Canções de ninar e estrelas em pleno dia
Sol de quarenta graus numa noite estrelada
E Que coisa intrigante e engraçada
Lembranças claras de uma madrugada
Escura
Pensamentos soturnos numa linda manhã
Clara
Algo de extraordinário me levou ao calendário
Era dia de você sentir um novo dia,
Reproduzí-la em pensamento era a única coisa que eu podia.
INCR[IVEL
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