Escrevo em palavras, não devo nada e tudo está acontecendo ao meu redor.
Indícios de intransigência
E tanta falta de inteligência
E pensar e o não pensar, será que existe realmente alguém que não pensa?
O que pensar e o que não pensar.
O que guardar e o que dispensar.
Tão próximo e tão longe, me retomo ao século vinte.
Nem tudo o que penso escrevo e por conseguinte
Penso em milhares de coisas mais e de pensar tanto, penso demais.
Nasci após as Guerras e algumas das maiores tragédias,
Mas conheci tudo através dos livros e da tele-tela
Vi as revoluções no extinto vídeo cassete, vi morrer o Atari e o Nintendo, escutei as vozes do século na antiguíssima vitrola
E vi serem dizimadas as fitas, que coisas mais sem sentido.
Mas foram fatos reais, quem viveu entenderá, as coisas ficaram para sempre gravadas na Internet?
Muitas pessoas e coisas conhecidas, admiradas e esquecidas
Que hoje nos passam desapercebidas
Mas por alguns ainda são lembradas.
As vítimas da fome e da guerra, das armas e testes nucleares
De tantos conflitos e tragédias e de obras tão renomadas.
Não me lembro de tudo e no descaso da pressa,
Vou deixar para escrever mais na próxima remessa.
Creio que onde está escrito ficaram, é ficarão.
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