BOM DIA MINHA !!!

PODRIDÃO

PODRIDÃO
Apenas o que fingimos não ser.

ESPERANÇAS DO PASSADO

Ação retrógrada,

Nada me agrada,

Caio no abismo levado pela avalanche

Que a este enche.

Junto com as distrações e enganos

Não posso mais confiar em mim,

Meus sentidos humanos.

Caio fora do planeta, mas nunca serei sol

Mato a barata com veneno aerosol

Para que? Para que estou escrevendo isso?

Liberdade de transcrever sem nenhum compromisso.

Nem a ciência sabe tudo

Por que eu deveria saber?

Sou o fim desta cadeia carbônica

Sou um selvagem na era eletrônica

Uma imagem que se desvanece

Quando perco o controle e você aparece

Sua face me sorrindo, ainda estou pedindo

Ao fim do que tudo foi um dia

Sou eu percebendo meu corpo caindo

De tantos tremores que pela madrugada podia

Estar sendo o fim do que algo foi há tempos atrás

Todos os nossos sentimentos contrários

Por todas as nossas precipitações

Agora já não é mais tão envolvente

Para explicar tudo isso com poucas citações

Que se concluem para agir como um solvente

De todos estes meus pensamentos insensatos.

Humanos são piores que insetos.



segunda-feira, 12 de abril de 2010

PODRINHO


Até hoje eu não li o Caleidoscópio

Computadores desvirtuando
Retrocesso Tecnológico
Protótipos do Novo Milênio
E nenhum projeto ecológico
Tecnologia que cura serve para matar
Super comunicação e tanto lixo para catar
Reciclagem; só se for do cérebro!!
Alumínio e Silício quase eternos
Líquidos metálicos em tom quase rubro
O reciclo para o papel higiênico e as folhas de cadernos
Evolução e o excesso de informação
Revolução, o acesso à automação
O atavismo presente na humanidade
Só relembra os traços tiranos.
De tantos povos que queriam supremacia
Organizando impérios e excluindo humanos
Monopolizarão a água, com sua estrutura decadente
Nunca conhecerão o real sentido de vida desta raça proeminente
Com todas as estratégias de guerrear pelo poder
Dentro dessa bola de poeira um dia irão se arrepender
E quando nos transformarmos em restos e pó
Poderemos sentir o vento nos levar pelo ar
E entrar nos pulmões dos fascistas sem dó
Infectando com a simplicidade que quero conquistar
Esse mundo complicado me taxa de desequilibrado
Mostro e mando alguns entenderem o valor trocado
Destas imposições que regram nossas vidas sob clausura
Modernidade comunicativa na cidade onde ninguém conversa
Aprecio o descaso e a hipocrisia numa complexa estrutura
Onde a vontade de acumular ninguém despreza.

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